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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Sobre solidariedade e repúdio

Apresentei na sessão de ontem duas moções de solidariedade, que foram aprovadas pela unanimidade dos colegas. Uma dirigida ao Pe. Neves e outra dirigida a prefeita. A Câmara prestou assim solidariedade ao pároco pelos ataques caluniosos que ele sofreu em represália pela sua atuação como cidadão livre chapadinhense. Nossa solidariedade também foi dirigida à prefeita Dulcilene pela distorção que algumas pessoas têm feito com relação a uma fotografia e que a atinge na sua condição de mulher, de mãe de família e de autoridade pública. Fui várias vezes vítima de ataques tão levianos quanto esses por parte dos partidários da prefeita e nunca ouvi de sua parte uma palavra de solidariedade ou de contrariedade às baixarias de seus militantes. Poderia, portanto, me calar diante da injustiça que ela agora sofre, mas faço questão de mostrar a diferença que temos entre nós. Minha divergência com sua excelência não é pessoal, nem mesmo quando ela vira o rosto para não me cumpriment

Que rumo tomará a oposição municipal?

Na acalorada politica chapadinhense as charges têm ganhado destaque. Tem pra todo gosto. Há as deploráveis, que atingem questões pessoais dos envolvidos, há as engraçadas, há as sem sentido, mas a minha preferida é esta que escolhi para ilustrar este texto e foi originalmente publicada no "cola não", digo, colunão do Café Pequeno.  Sem atingir a honra de ninguém, a montagem fez uma crítica pertinente à oposição municipal. Qual será o rumo a tomar?  E assim como a charge bem apresenta, são quatro os caminhos apontados dentro da oposição, só errou os personagens. Três, dos quatro vereadores ilustrados, já apontam para o mesmo caminho. Caso um Caso A liderança da natural da oposição caberia ao candidato derrotado pela prefeita, o deputado Magno Bacelar , mas este abandonou a disputa politica da cidade há um ano e meio, dando espaço para florescerem outros nomes que estiveram aqui durante este tempo combatendo os desastres da administração. Além da ex-prefeita Da

Um erro chamado "mensalão tucano"

É uma grande tolice o PT embarcar na onda de comparar o esquema denunciado que teria sido comandado pelo tucano Eduardo Azeredo com aquele que levou algumas das suas maiores lideranças à cadeia.  Primeiro porque reforça a idéia de que um "mensalão" federal, como cópia do que havia sido feito em Minas Gerais em 1998. Na verdade, os esquema de financiamento paralelo de campanha acontecem todos os anos, em todos os estados, nas campanhas de todos os partidos que disputam as eleições pra valer. Segundo, em que o universo Eduardo Azeredo tem o mesmo peso para o PSDB e para a direita brasileira que o José Dirceu e José Genoíno têm para o PT e para a esquerda. Condenar uma figura menor do PSDB para dar credibilidade à condenação (sem provas) da AP 470 não valeria a pena para eles?