No próximo dia 11, antevéspera da convenção nacional que confirmará a candidatura de Dilma Rousseff, o PT reunirá para seu diretório nacional para acertar alguns detalhes e resolver os assuntos pendentes. Entre eles, claro, a confusão maranhense.
A cúpula nacional está buscando um caminho para que não chegue a ser votada no diretório a aliança do partido no Maranhão e para que o desgaste, interno e externo, seja o menor possível.
Sobre o assunto, conversei ontem com dois dirigentes do partido, um do PT-MA e outro do Diretório Nacional. Segundo o maranhense, o secretário-geral nacional, José Eduardo Cardoso, e o secretário nacional de organização, Paulo Frateschi, propuseram que o partido lançasse candidatura própria, mas nenhum dos lados da disputa aceitou a proposta.
Já o dirigente nacional com quem conversei afirma que o acordo que estão tentando articular é outro. Segundo ele, o acordo preveria o apoio formal do partido a reeleição da governadora Roseana Sarney com o suplente de deputado Washington Luiz ocupando a vaga de vice na chapa. Os opositores da aliança, por outro lado, seriam liberados para, dentro dos limites da lei, apoiarem Flávio Dino livres das punições que o estatuto do partido prevê para estes casos de desobediência partidária.
Caso vá a votação o assunto, segundo projeções, a aliança com o PMDB deverá ser aprovada por pequena margem.
A cúpula nacional está buscando um caminho para que não chegue a ser votada no diretório a aliança do partido no Maranhão e para que o desgaste, interno e externo, seja o menor possível.
Sobre o assunto, conversei ontem com dois dirigentes do partido, um do PT-MA e outro do Diretório Nacional. Segundo o maranhense, o secretário-geral nacional, José Eduardo Cardoso, e o secretário nacional de organização, Paulo Frateschi, propuseram que o partido lançasse candidatura própria, mas nenhum dos lados da disputa aceitou a proposta.
Já o dirigente nacional com quem conversei afirma que o acordo que estão tentando articular é outro. Segundo ele, o acordo preveria o apoio formal do partido a reeleição da governadora Roseana Sarney com o suplente de deputado Washington Luiz ocupando a vaga de vice na chapa. Os opositores da aliança, por outro lado, seriam liberados para, dentro dos limites da lei, apoiarem Flávio Dino livres das punições que o estatuto do partido prevê para estes casos de desobediência partidária.
Caso vá a votação o assunto, segundo projeções, a aliança com o PMDB deverá ser aprovada por pequena margem.
Comentários