PMDB deve sair do governo Yeda, diz Simon (Uol)
Segundo matéria do portal Uol, o senador Pedro Simon anunciou que o PMDB, que ele preside no Rio Grande do Sul, deverá deixar a base aliada do governo Yeda Crusius (PSDB).
Não sou gaúcho, nem nunca morei lá. Na verdade, nunca pisei em solo gaúcho, mas é de espantar a política dali.
Em 2006, o PMDB lançou o então governador Germano Rigotto à reeleição e ficou em terceiro lugar na disputa. Com aversão ao PT, apoiou Yeda Crusius no segundo turno, contra Olívio Dutra (PT).
Ali, sob as asas de Yeda, permaneceu durante todo este tempo, escândalo após escândalo, denúncia após denúncia, agora, que o Ministério Público Federal pediu o afastamento da governadora ao apresentar denúncia contra ela e outros políticos gaúcho, inclusive do PMDB, Pedro Simon acha melhor deixar o governo afundar sozinho.
Em 2010 estarão separados. Yeda, que não sabe se conclui este mandato, está em dúvida sobre tentar a reeleição ou não. O PMDB, por outro lado, discute lançar de novo Germano Rigotto ou o prefeito de Porto Alegre José Fogaça. E o que espanta é que, com o apoio de Pedro Simon, poderão se apresentar como exemplo de ética e moralidade, afinal, nada têm a ver com Yeda e seu governo denunciado.
Viva a política gaúcha!
Segundo matéria do portal Uol, o senador Pedro Simon anunciou que o PMDB, que ele preside no Rio Grande do Sul, deverá deixar a base aliada do governo Yeda Crusius (PSDB).
Não sou gaúcho, nem nunca morei lá. Na verdade, nunca pisei em solo gaúcho, mas é de espantar a política dali.
Em 2006, o PMDB lançou o então governador Germano Rigotto à reeleição e ficou em terceiro lugar na disputa. Com aversão ao PT, apoiou Yeda Crusius no segundo turno, contra Olívio Dutra (PT).
Ali, sob as asas de Yeda, permaneceu durante todo este tempo, escândalo após escândalo, denúncia após denúncia, agora, que o Ministério Público Federal pediu o afastamento da governadora ao apresentar denúncia contra ela e outros políticos gaúcho, inclusive do PMDB, Pedro Simon acha melhor deixar o governo afundar sozinho.
Em 2010 estarão separados. Yeda, que não sabe se conclui este mandato, está em dúvida sobre tentar a reeleição ou não. O PMDB, por outro lado, discute lançar de novo Germano Rigotto ou o prefeito de Porto Alegre José Fogaça. E o que espanta é que, com o apoio de Pedro Simon, poderão se apresentar como exemplo de ética e moralidade, afinal, nada têm a ver com Yeda e seu governo denunciado.
Viva a política gaúcha!
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