A letra da bela música "Vou Festejar", de Neoci, Dida e Jorge Aragão, diz "Você pagou com traição há quem sempre lhe deu a mão". Pois foi o que Leandro Amaral fez com o Vasco.
O jogador estava havia sete meses sem jogar depois de ter sido dispensado da Portuguesa. Em visível declínio de uma carreira que nunca se firmou em grandes clubes, Leandro não era nem cotado para time nenhum quando o Vasco, sob comando de Renato Gaúcho, apostou nele e o contratou. Ali ele reapareceu para o futebol, jogou muito e caiu nas graças da torcida. Tudo as mil maravilhas até acabar o Brasileirão e começar a negociação para renovação do seu contrato.
Independentemente de quem dirige o Vasco hoje o que ele fez foi coisa de moleque. Disse que pretendia renovar seu contrato e só sairia se fosse por uma proposta irrecusável que viesse de um clube do exterior. Pois da última vez que fui à cidade maravilhosa vi as Laranjeiras ao lado do palácio do governo do estado do Rio de Janeiro e, portanto, no Brasil. O Fluminense contratou um mercenário.
O que Leandro fez com o Vasco não se faz com ninguém em circunstância nenhuma. Chama-se deslealdade.
A Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores decidiu nesta última terça feira adiar o 3º Congresso Nacional do partido para os dias 17,18 e 19 de agosto. A decisão terá de ser confirmada pelo Diretório Nacional (percebeu a quantidade de coisa nacional nessa notícia?). O Congresso estava marcado para os dias 7, 8 e 9 de julho, mas seu adiamento deve ser confirmado por dificuldades logísticas.
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